Notícias

Home > Notícias > Município de Resende participou em conferência da CIM do Tâmega e Sousa relativa ao PRR

Município de Resende participou em conferência da CIM do Tâmega e Sousa relativa ao PRR

O Presidente da Câmara Municipal, Garcez Trindade, participou na manhã do dia 19 de maio, quarta-feira, numa conferência de imprensa, relativa aos Investimentos Estratégicos inseridos no Plano de Recuperação e Resiliência para o Tâmega e Sousa.

A reunião, que decorreu no Auditório do Museu Municipal de Penafiel, contou com a presença de vários autarcas pertencentes à Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, abrangidos por investimentos incluídos na versão final do PRR e que deverão estar concluídos até 2026, com 100% de financiamento, sendo que, no caso de Resende, a obra contemplada é a ligação rodoviária de Resende (Ponte da Ermida) a Baião.

Segundo Garcez Trindade “Hoje damos a conhecer a concretização do que desejamos há demasiado tempo, uma ligação de Resende a Baião. É uma via rodoviária estruturante absolutamente necessária para o concelho que nestes últimos anos tem sofrido de falta de acessibilidade, o que dificulta, por exemplo, no caso de mercadorias, a chegada de bens a Resende e o próprio escoamento dos produtos do concelho.”

O autarca refere ainda que “Temos que agradecer a este Governo e à presença do Ministro das Infraestruturas e da Habitação em Baião, e na Ponte da Ermida, porque, efetivamente, foi a partir desse dia que tudo andou mais rapidamente para que a União Europeia autorizasse estas ligações absolutamente necessárias para o desenvolvimento social e económico e para a coesão territorial.”

O Plano de Recuperação e Resiliência contempla seis investimentos para a região do Tâmega e Sousa, que segundo Gonçalo Rocha, Presidente da Comunidade Intermunicipal deste território, irão contribuir para a coesão territorial, gerando maior competitividade empresarial e ligando parte dos concelhos a grandes eixos rodoviários.

A aprovação em Bruxelas da proposta de aplicação de uma parte dos apoios financeiros previstos no PRR em infraestruturas e meios de transporte e mobilidade traduz-se, não só, na melhoria das acessibilidades na região, mas também, no crescimento económico e na criação de emprego nas zonas mais remotas.