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Cerimónia de Conclusão das obras de Reabilitação do Edifício Termal de Caldas de Arêgos

Amanhã, 11 de setembro, pelas 17h, vai decorrer a cerimónia de conclusão das obras de Reabilitação e Reconversão Parcial do Edifício Termal de Caldas de Arêgos – Estância Termal do Douro e do Parque das Águas Cálidas de Arêgos (requalificação da zona envolvente do edifício Termal), em Caldas de Arêgos.

Recorde-se que esta obra visou reabilitar o edifício termal de Caldas de Arêgos, modernizando a oferta termal, aumentando o número de valências funcionais e criando outros serviços complementares, indo ao encontro da sua estratégia de localização na região do Douro e da existência do seu melhor recurso endógeno que é a água natural mineral que, desde tempos medievais, é reconhecida para tratamentos de saúde e bem-estar.

A intervenção traduziu-se na reabilitação integral do edifício, com o objetivo de redefinir o seu programa base de tratamentos termais nas suas cinco tipologias (banhos, duches, vapores, O.R.L. e lamas), de forma a modernizar e aumentar a diversidade de tratamentos de cada grupo, prevendo-se acrescentar o setor de bem-estar/SPA com um conjunto de valências capazes de atrair novos públicos.

Acresce a tudo isto o alojamento termal, com a criação de unidades individuais de diferentes tipologias, de forma a aumentar o conforto dos utentes, proporcionando condições ao prolongamento da sua permanência e anulando o efeito da sazonalidade. Foram criadas novas valências, como piscina exterior, sauna/banho turco, cosmética, espaços de apoio (sala de conferências, cafetaria e esplanada); terraços para estabelecer ligação direta com o Douro; parque exterior terapêutico com poças de água quente, equipamento de manutenção e anfiteatro ao ar livre.

Este investimento vai permitir dar nova vida às Termas de Caldas de Arêgos, transformando-a na Estância Termal do Douro e afirmando-a como um destino preferencial na área da saúde e bem-estar, aumentando a atratividade turística no concelho de Resende.

De referir que a obra, no valor aproximado de 7 milhões de euros, foi realizada com o apoio de fundos comunitários, através do PROVERE 2020 e 2030 – Programa de Valorização Económica dos Recursos Endógenos.